Deparei-me com esta imagem quando vasculhava o site da Fundação Calouste Gulbenkian. Gostei. Do nariz em riste, das bolas de sabão...
Que depressa esquecemos os pequenos, mas perfeitos, prazeres da infância. O êxtase provocado por uma leve e efémera bola de sabão...
E, já agora, a Gulbenkian bem que podia ficar mais à mão, ou ao pé, para poder catrapiscar mais facilmente o que por lá se passa. Constrangimentos de quem vive na província, como diz o meu amigo P.
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