Há restaurantes neste nosso globo em que é oferecida uma especialidade de degustação zen: bife Kobe. O naco de carne provém de um bovino tratado com aveia e cerveja, massajado diariamente, que descansa sobre tapetes térmicos e que ouve música erudita ao longo do dia. Tudo em nome de músculos descontraídos e maciez no palato.
Apetece-me dizer: aproveitem bem a mordomia que o matadouro está ao virar da esquina. E de circunstâncias destas, não se podem queixar apenas os bovinos.
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