O 67º capítulo de O Pêndulo de Foulcault é quase totalmente dedicado ao Convento de Cristo, em Tomar. Eco começa assim: Se eu conseguia imaginar um castelo templário, assim era Tomar. Sobe-se por uma estrada fortificada que bordeja os bastiões exteriores, de seteiras em forma de cruz, e respira-se uma atmosfera cruzada desde o primeiro instante. (p. 258)
Fiquei com muita vontade de lá ir. Ainda não conheço. Imperdoável.
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