Praça do Marquês, Porto
Um engano na saída do metro obrigou-me a atravessar a praça. E os olhos detiveram-se nos plátanos, descarnados pelo Inverno, mas belos também assim. Belos na sua elegância. Na sua nudez. No seu despojamento. Na sua espera.
Praça do Marquês, Porto
Waking life (2001), de Richard Linklater
Porque é que o ser humano não é capaz de alcançar o seu máximo potencial? A resposta a esta questão radica na resposta a uma outra interrogação: Qual é a característica humana mais universal? O medo ou... a preguiça?
Esta pintura faz-me lembrar a mana e a I. Porque adoram chapéus e os chapéus as adoram de volta. Sobretudo, porque são senhoras (senhoritas, vá...) de se lhes tirar o chapéu.
Não podes atravessar o espelho
sem te cortares.
A Liberdadeé um pássaro sem medoa cantar dentro da boca.