Que foto tao bonita, Sara, digna de uma exposicao! As palavras sao sábias! Vivamos, entao, cada segundo como um momento de eternidade! :-) Beijinhos e obrigada pelo post inspirador!
É um dos grandes livros de Mia Couto! Acabei agora de ler "A confissão da leoa", que nos ensina mais sobre Moçambique que todos os tratados de história juntos... (A tua foto é poderosa!) Boa semana:))))
Tão imenso como belo. Ainda guardo nas minhas retinas esta bela imagem, por próxima no tempo, que tão bem captaste, o que denota a tua sensibilidade: como cresceu Braga!!! Mas sempre belo aquele Bom Jesus, tão intimo. Parabéns, por tão bela postagem. Aquele abraço amigo...
De facto a medida das coisas é sempre feita por nós mesmos. Mesmo sem nos apercebermos (para o bem e para o mal) somos nós a "inventar" os nossos próprios limites (os pessoais e os colectivos; os naturais e os construídos; ...). Por mim (e metaforicamente) falando, felizmente que cada vez há menos jardins onde a relva não se pode pisar.
Sobre a foto e o texto escolhido, nada a acrescentar. Belos. Simples. Directos. 5 *****
Sara, Li a sua citação no blogue da Margarida. Concordo que é muito bonita, tal como a fotografia! Tenho que revisitar o Bom Jesus pois visitei-o há uns anos valentes. Depois disso estive em Braga mais que uma vez mas não voltei a Bom Jesus. Nunca li este livro de Mia Couto. Li o livro de VF: "em nome da terra" junto com outros títulos dele e realmente é o que deixa mais marcas. Beijinho e bom final de semana!:)
Olá, de novo, depois do poster de agosto...Ahahahaha! Decidi também passear pelos vários meses!! Agora tenho mais tempo.Pelo menos por enquanto! Já vi que leste o livro que abraçavas nas tuas viagens de comboio! Eu leio o que me ofereceste...A tua dedicatória é fabulosa...Marcará a história da minha vida! Tenho várias tuas. Pena não teres escrito a data. Julgo que foi em dezembro 2010: «O tempo das crianças». Foram horas, na piscina em Altura, com o teu livro, debaixo da sombra de OUTRO ser vivo poderoso, uma palmeira! Os contos são vários e diversos. Pesados, duros e com humor. Obrigada!!! Engraçado como as tuas prendas e as da Ana Ol. passaram a ter mais valor. Guardo-as, preservo-as, resguardo-as do pó, da água, do sentido de as perder, com receio de não saber onde estarão... Até a butter vai durando, durando, com pena de se esgotar... Beijos minha amiga! Não faço questão de encontrar outras para onde vou. Estritamente profissional!!! Do you remember these words? Nunca fizeram tanto sentido! PS. «(...)OUTRO ser vivo poderoso (...)» não se refere ao girassol, mas sim a TI!!!
Que foto tao bonita, Sara, digna de uma exposicao!
ResponderEliminarAs palavras sao sábias! Vivamos, entao, cada segundo como um momento de eternidade! :-)
Beijinhos e obrigada pelo post inspirador!
Adorei a citação e a fotografia. Tudo verdadeiro e belo. Boa semana e beijinhos!
ResponderEliminarÉ um dos grandes livros de Mia Couto! Acabei agora de ler "A confissão da leoa", que nos ensina mais sobre Moçambique que todos os tratados de história juntos...
ResponderEliminar(A tua foto é poderosa!)
Boa semana:))))
Uma belíssima foto e uma extraordinária frase do Mia.
ResponderEliminarBeijinhos,
Tão imenso como belo.
ResponderEliminarAinda guardo nas minhas retinas esta bela imagem, por próxima no tempo, que tão bem captaste, o que denota a tua sensibilidade: como cresceu Braga!!! Mas sempre belo aquele Bom Jesus, tão intimo.
Parabéns, por tão bela postagem.
Aquele abraço amigo...
De facto a medida das coisas é sempre feita por nós mesmos. Mesmo sem nos apercebermos (para o bem e para o mal) somos nós a "inventar" os nossos próprios limites (os pessoais e os colectivos; os naturais e os construídos; ...). Por mim (e metaforicamente) falando, felizmente que cada vez há menos jardins onde a relva não se pode pisar.
ResponderEliminarSobre a foto e o texto escolhido, nada a acrescentar. Belos. Simples. Directos. 5 *****
Abraço.
Curioso
ResponderEliminaracabei de escrever
Amo as lonjuras tangíveis
Ufa,
ResponderEliminarque bom que existem mais loucos a pensar assim ...
ainda a esperança, que não coloquem uma cerca no mundo.
bjs nossos
Sara,
ResponderEliminarLi a sua citação no blogue da Margarida. Concordo que é muito bonita, tal como a fotografia!
Tenho que revisitar o Bom Jesus pois visitei-o há uns anos valentes. Depois disso estive em Braga mais que uma vez mas não voltei a Bom Jesus.
Nunca li este livro de Mia Couto.
Li o livro de VF: "em nome da terra" junto com outros títulos dele e realmente é o que deixa mais marcas.
Beijinho e bom final de semana!:)
Medidas sempre limita,portanto a cada um a medida que lhe sabe o coração.
ResponderEliminarPode ser imensa como a foto.
um abraço pra Sara
"E o mundo não foi feito para ter medida."
ResponderEliminarSara, esta tocou-me em particular.
Boas férias!
Beijo :)
Olá, de novo, depois do poster de agosto...Ahahahaha!
ResponderEliminarDecidi também passear pelos vários meses!! Agora tenho mais tempo.Pelo menos por enquanto! Já vi que leste o livro que abraçavas nas tuas viagens de comboio! Eu leio o que me ofereceste...A tua dedicatória é fabulosa...Marcará a história da minha vida! Tenho várias tuas. Pena não teres escrito a data. Julgo que foi em dezembro 2010: «O tempo das crianças». Foram horas, na piscina em Altura, com o teu livro, debaixo da sombra de OUTRO ser vivo poderoso, uma palmeira!
Os contos são vários e diversos. Pesados, duros e com humor.
Obrigada!!!
Engraçado como as tuas prendas e as da Ana Ol. passaram a ter mais valor. Guardo-as, preservo-as, resguardo-as do pó, da água, do sentido de as perder, com receio de não saber onde estarão... Até a butter vai durando, durando, com pena de se esgotar...
Beijos minha amiga!
Não faço questão de encontrar outras para onde vou. Estritamente profissional!!! Do you remember these words? Nunca fizeram tanto sentido!
PS. «(...)OUTRO ser vivo poderoso (...)» não se refere ao girassol, mas sim a TI!!!