Aproveitei a hora de almoço de um destes dias e fui à Feira do Livro do Porto. Achei fraquinha, mas, ainda assim, regressei bem acompanhada: Oscar Wilde, Iris Murdoch, Pirandello, Eça e Pessoa. Resta-me agora fintar o tempo…
A propósito, um aviso a editoras mais assanhadas: por favor, não me tentem impingir livros. A minha escolha é pessoal e raramente sujeita a constrangimentos publicitários. E, ademais, enquanto estou a “namorá-los”, aos livros entenda-se, não gosto de ser interrompida. É uma coisa privada, estão a ver? Feita em recato e silêncio, desprovida de qualquer pressão. Ou é assim ou não é.
muito bom encontro na blogosfera :) daqui "phoebe/rebelonya", inês vieira no mundo menos virtual! fica o link para quando quiser espreitar outros devaneios: http://rebelonya.blogspot.com
ResponderEliminarestou de acordo com este post, daí já nem procurar ir a feiras do livro. encontram-se livrarias e alfarrabistas mais interessantes e respeitadores do sacro espaço pessoal dos amantes de livros :)
beijo grande e boa semana*
ora, ora, belos encontros :)
ResponderEliminardesculpem a chatice, algo dialéctica:
"Aquele que lê passa a escrever.
A literatura é uma instituição social, não um vício privado.
A literatura não é uma tecnologia mas uma técnica do imaginário.
Uma tropologia."(José A. Mourão)
Beijos ao norte
Acho que talvez não seja tanto uma questão de polarização, mas de convivência. De perspectivas, de possibilidades. Reflexo da própria literatura, afinal. Na minha muito leiga perspectiva, ela é um vício privado, até aquilo que dela partilho é filtrado. Talvez porque seja sensato só nos despegamos de determinadas projecções, e não de todas.
ResponderEliminar;)