domingo, 7 de junho de 2009

Livros nos Aliados

Aproveitei a hora de almoço de um destes dias e fui à Feira do Livro do Porto. Achei fraquinha, mas, ainda assim, regressei bem acompanhada: Oscar Wilde, Iris Murdoch, Pirandello, Eça e Pessoa. Resta-me agora fintar o tempo…

A propósito, um aviso a editoras mais assanhadas: por favor, não me tentem impingir livros. A minha escolha é pessoal e raramente sujeita a constrangimentos publicitários. E, ademais, enquanto estou a “namorá-los”, aos livros entenda-se, não gosto de ser interrompida. É uma coisa privada, estão a ver? Feita em recato e silêncio, desprovida de qualquer pressão. Ou é assim ou não é.

3 comentários:

  1. muito bom encontro na blogosfera :) daqui "phoebe/rebelonya", inês vieira no mundo menos virtual! fica o link para quando quiser espreitar outros devaneios: http://rebelonya.blogspot.com

    estou de acordo com este post, daí já nem procurar ir a feiras do livro. encontram-se livrarias e alfarrabistas mais interessantes e respeitadores do sacro espaço pessoal dos amantes de livros :)

    beijo grande e boa semana*

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  2. ora, ora, belos encontros :)
    desculpem a chatice, algo dialéctica:
    "Aquele que lê passa a escrever.
    A literatura é uma instituição social, não um vício privado.
    A literatura não é uma tecnologia mas uma técnica do imaginário.
    Uma tropologia."(José A. Mourão)

    Beijos ao norte

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  3. Acho que talvez não seja tanto uma questão de polarização, mas de convivência. De perspectivas, de possibilidades. Reflexo da própria literatura, afinal. Na minha muito leiga perspectiva, ela é um vício privado, até aquilo que dela partilho é filtrado. Talvez porque seja sensato só nos despegamos de determinadas projecções, e não de todas.
    ;)

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