segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Por terras barrosãs

Foram dois dias de tranquilidade retemperadora. De olhares perdidos na imensidão da serrania e na solidez silenciosa das aldeias. De sentir a água fria das fontes e degustar os sabores da mesa. De ouvir histórias da História e viver a cultura na era digital. Sobretudo, de sentir o aconchego de gentes hospitaleiras… mesmo no pico gelado do Larouco.
E tudo graças à Zabu, a nossa organizadora e guia. A amiga que traz tanta generosidade no coração que ele se torna pequeno para, sozinho, a albergar, fazendo com que, a par e passo, transborde para o seu imenso sorriso.

Barragem de Pisões

Montalegre

Paredes do Rio

Padornelos
Pitões das Júnias

2 comentários:

  1. Ligamos o coração a estas Terras de Barroso... o silêncio é esmagador, o sossego, o relógio sem ponteiros, a vida que corre devagar no regaço da mãe natureza... o encanto das gentes... os afectos generosos...

    sba

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  2. Para além das paisagens deslumbrantes e do silêncio pacificador, são as gentes dessa região, os "antigos" que a caracterizam: pessoas genuinas (a que alguns chamarão ingénuos), gente portuguesa com certeza!

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