Que enganadas estavam sempre as pessoas que diziam: é melhor conhecer o pior do que continuar sem saber nem uma coisa nem outra. Não, não, não. Percebiam tudo ao contrário. Diga-me a verdade, senhor doutor, prefiro saber. Mas só se a verdade for o que eu quero ouvir.
Kingsley Amis, Jim o Sortudo, Biblioteca Sábado, p. 74
Kingsley Amis, Jim o Sortudo, Biblioteca Sábado, p. 74
Eis uma afirmação sem sentido universal, pois cada um tem a sua verdade. Mas que é bastante interessante, lá isso é!
ResponderEliminarBeijo :)
Pois, vai dar ao mesmo e não o contrário... quero eu dizer que neste post "preferir saber a verdade que quer ouvir" = "a ficar sem saber"!!!???
ResponderEliminarDigo-te que há situações muito complexas em que, por vezes,o pior nem é aquilo que lhes vai ser dito, mas tudo o resto... tantos contextos que se entrecruzam (os da pessoa, os da doença, os cuidados de saúde/profissionais...uma multiplicidade diversa que amplia a dor, o choque e tantas outras emoções que surgem nestas situações!
Aquilo que posso afirmar, neste momento e com certeza (baseada na minha sanidade mental actual) é que sempre prefiro a verdade dos factos pois só assim seria possível aceitar o que por aí viesse... Mesmo que, inicialmente, a fase porque passamos seja a de revolta e rejeição dessa verdade...
Um beijo, SARA-
ResponderEliminarNo que respeita ao seu post julguei que teria alguma coisa a ver com o Benfica...
ResponderEliminarBeijinhos
Aí está, certamente, um bom exemplo do relativismo da verdade. A verdade proclamada pelo autor é certamente partilhada por muitos e negada com igual veemência por outros tantos.
ResponderEliminarBeijinho grande, amiga.
A verdade existe
ResponderEliminaraté num barco de papel
Da verdade e da sua relatividade!Da fuga e das suas consequências!
ResponderEliminar(Uma frase para discutir horas a fio...)
Abracinho
Sempre temos a probabilidade!
ResponderEliminarEssa verdade que muitas vezes parece que ouvimos. Mas se não interessa, não escutamos nada...
Um grande abraço