E lendo Arthur Schopenhauer ele afirma que "ousadia " é condição indispensável pra conquistar a tal felicidade. Só acontece se ousamos com prudência ! E acontece primeiro em nós , aí a espalhamos. uma boa semana Sara. com meus abraços
Vou pelo "ousar" de MAR ARÁVEL. Interessa-me mais esse aspecto das coisas que nos compõem e das coisas que compomos.
Ousemos então. Pouco importará o quê ou sobre o quê, desde que isso contribua para a nossa felicidade. Logo para a dos outros que nos rodeiam. E assim sucessivamente.
Se calhar uma bela de uma "ousadia" destas é mais veloz que qualquer e-mail ou outra treta qualquer (virtual).
Abraço. Uma restante semana cheia de boas ousadias=felicidades.
Cá dentro.. De onde se ergue então um Eu transformado e renovado. De onde rompe, num gesto decidido, a nova vida que recomeça sempre, a cada transformação.
Sempre gostei do seu jogo de palavras, do domínio da palavra. Tudo começou lá pelo ano 72, com "Nítido Nulo": um convite à reflexão. Estou em consonância... Um abraço dos grandes
Concordo.Ao nos permitirmos interpelar e deixar levar pela beleza do mundo, e tambem, quando damos lugar a esperanca em situacoes de infortunio, abrimos caminho para a felicidade acontecer dentro de nos.Acho que e por ai. Beijinhos! :-)
É por estas palavras, Sara. O regresso a Bologna e o desafio dos companheiros de casa para escrevermos uma história por dia fez-me regressar à escrita mais "comprometida" no blog :) Agora faço um intervalo de alguns dias, mas espero voltar à boa forma! Obrigada, um beijinho da terra dos gelados, das torres e das cores quentes*
Quer a citação quer a fotografia são lindas!
ResponderEliminarObrigada pelo comentário. Reitero os votos de boa semana.
Beijinho. :)
E lendo Arthur Schopenhauer ele afirma que "ousadia " é condição indispensável pra conquistar a tal felicidade.
ResponderEliminarSó acontece se ousamos com prudência !
E acontece primeiro em nós , aí a espalhamos.
uma boa semana Sara.
com meus abraços
É verdade. Boa semana!
ResponderEliminar... entretanto é preciso
ResponderEliminarousar
Não é o que se diz ou que se faz. É o que fazemos daquilo que realmente pensamos. Esses somos nós.
ResponderEliminarbjs nossos.
Ou a infelicidade! o princípio é o mesmo e concordo com ele.
ResponderEliminarUm abraço grande ( e obrigada pelas palavras de carinho)
Vou pelo "ousar" de MAR ARÁVEL. Interessa-me mais esse aspecto das coisas que nos compõem e das coisas que compomos.
ResponderEliminarOusemos então. Pouco importará o quê ou sobre o quê, desde que isso contribua para a nossa felicidade. Logo para a dos outros que nos rodeiam. E assim sucessivamente.
Se calhar uma bela de uma "ousadia" destas é mais veloz que qualquer e-mail ou outra treta qualquer (virtual).
Abraço. Uma restante semana cheia de boas ousadias=felicidades.
Cá dentro..
ResponderEliminarDe onde se ergue então um Eu transformado e renovado.
De onde rompe, num gesto decidido, a nova vida que recomeça sempre, a cada transformação.
Sempre gostei do seu jogo de palavras, do domínio da palavra. Tudo começou lá pelo ano 72, com "Nítido Nulo": um convite à reflexão.
ResponderEliminarEstou em consonância...
Um abraço dos grandes
Nem mais! Não há nada a acrescentar quando numa frase se condensa o essencial :)
ResponderEliminarUm grande beijinho com os votos de que estejas bem.
Concordo.Ao nos permitirmos interpelar e deixar levar pela beleza do mundo, e tambem, quando damos lugar a esperanca em situacoes de infortunio, abrimos caminho para a felicidade acontecer dentro de nos.Acho que e por ai.
ResponderEliminarBeijinhos! :-)
É por estas palavras, Sara. O regresso a Bologna e o desafio dos companheiros de casa para escrevermos uma história por dia fez-me regressar à escrita mais "comprometida" no blog :) Agora faço um intervalo de alguns dias, mas espero voltar à boa forma! Obrigada, um beijinho da terra dos gelados, das torres e das cores quentes*
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