Desta vez não houve saltos de parapente, apesar do entusiasmo que uma tal perspectiva produziu em alguns elementos do grupo. Eu não era um desses elementos. Para mim, o “voo” é outro. É um voo em que os pés não se distanciam do chão e em que a adrenalina não se espraia pelas veias. E, ainda assim, eu voo. Os meus olhos são uma asa colorida, lançada sobre o abismo, planando por sobre a majestade da serra, ganhando ou perdendo altitude por imperativo da vontade. E quem disse que esta não é uma experiência, também ela, radical? :-)
O interessante é aprender a voar, não o voo em si!
ResponderEliminarBeijinhos.
Não havia vento, SARA ?
ResponderEliminarÓptimas perspectivas !
Ontem estava em Moledo um AZUL PURO !
Parecia polarizado !!!
Mas não aproveitei.
Faltou-me o cenário principal.
Um beijo.
Obrigada, João. Sim, havia muito vento e em determinada altura foi mesmo necessário protegermo-nos um pouco. Mas as cores estavam soberbas!
ResponderEliminarBeijinho.
C. e Elena: um grande obrigada e um beijinho também para aí!
Ai Sara, como eu gosto desses voos...daqueles em que a tua mente leva muito além do espaço fisico onde estás...em que as asas são a tua imaginação! E olha que não tenho a certeza se não terás uma dosagem de adrenalina bem suficiente!!!! Dependendo do voo...lolol
ResponderEliminarbjs
P.S: as fotos estão magnificas, como sempre.
Montalegre e a serra valem sempre a pena. Quem disse q não há adrenalina em subir ao cume de uma montanha e deixar-se extaziar pelo TODO ???
ResponderEliminarAs fotografias são lindas. Gostava de também voar por aí! Bj!
ResponderEliminarSempre pensei fazer parapente e ainda não perdi a esperança!
ResponderEliminarGostei das nuances bonitas do teu texto.
Ahhh... e as fotos!!
Apetecia estar ali!
Radical e aconselhável. Segura e criativa. E generosa também, porque capaz de se partilhar :)
ResponderEliminarObrigada por mais esta partilha de riquezas intrínsecas e geográficas.
Beijinho grande!
Como com tudo aquilo que tem que ver com o voar: até o mesmo Ícaro. As leis da aerodinâmica assim o dizem, é um desafio da física.
ResponderEliminarQue cores! Que tons! Linda esta asa tua...
Bonitas imagens, de belas terras, que deram excelentes fotografias. Nelas vejo o bom gosto por essa arte. Têm estilo!
Um grande abraço e a minha admiração
É sim, Sara! Só quem não sabe "voar po dentro" não entende isso!
ResponderEliminarQue maravilha estava a serra, que bem que a "prendeste" para nós:))))
O meu tipo de voo acaba por ser também este. Aparentemente sem a brilhantina nem a adrenalina do verdadeiro mas, sem dúvida alguma, muito mais arriscado:
ResponderEliminar- não só o para-quedas, o arnês, o local, as condições climatéricas (entre tudo o resto)tem que ser "construídos" integralmente por nós como, igualmente (imagine-se), o céu em si.
E das duas uma: ou a coisa corre bem e vivamos assim felizes para sempre ou a queda é, no mínimo, igualmente lesiva, senão mortal.
E tudo isto não passa de um grande saco de tretas, comparadas que sejam com a maravilha que as fotos nos mostram!
Digo eu (mas deve ser bruxedo porque desta vez não fui consultar o Padre Fontes ...)
Abraço do tamanho do Larouco (e desejo de boa continuação desses grandes saltos ...)
Claro que é.
ResponderEliminarEu também sou dessa opinião:
Fazer apenas o que realmente dá prazer e conhecer muito bem os limites da audácia e da angústia de um passo maior que a perna.
Bjs, Sara
Voos, Sara, só aqueles com os pés bem assentes no chão. Os outros...nem pensar. Bem...de avião não me importo nada; é sinal de que vou viajar e conhecer novos lugares. Adorei as fotos . Temos lugares lindos no nosso Portugal. Um beijinho e até breve
ResponderEliminarEmília
As tuas palavras sublimam a paisagem!;)
ResponderEliminarQue estava tudo lindo, isso estava!! A natureza no seu melhor!!
E o teu olhar, sempre atento ao detalhe!
Sara,
ResponderEliminarO radical só faz sentido quando nos sentimos fechados numa espécie de quadrado e disso procuramos tirar todo o partido. :)
O voo de certos olhares está muito acima desse limite...
Beijo :)
Como disse no dia 17, em Moledo / Caminha não havia vento nenhum.
ResponderEliminarEm compensação ( ? ), hoje aqui no Porto. à beira-mar, é insuportável o vento de tão frio que é...
Um beijo.