Não conheço bem o conteúdo, apenas o suficiente para me apoiar na clarificação de um conceito. Esta é a fase do afunilamento regrado, não é possível entrar por grandes análises. :( Mas são senhores que valem a pena, sem dúvida. Lá voltaremos, um dia destes :)
Espetacular capa... realmente. Começamos por "ler" o livro pelas imagens dessa capa magnifica! Na construção e/ou na procura de conhecimento a tendência é começar pelo Zoom mais afastado do objecto, no entanto quando o pretendemos conhecer na sua totalidade temos que aproximar a lente. Assim observamos os seus contornos e alguma da sua profundidade. Maturana e Varela foram-me apresentados pelos autores de um outro livro muito interessante que tive oportunidade de ler: "Sentipensar" de Cândida Moraes e Saturnino de la Torre que citam Maturana e Varela "Assim, continuamos vivos porque estamos constantemente interagindo com o meio e mudando de acordo com as emoções, com as circunstâncias, embora saibamos que estas não determinam o que acontece ao ser vivo, pois este depende, a cada instante, do que acontece em sua estrutura" (Teoria Autopoiética). Passagem esta, retirada do livro que se nos apresenta neste post "A árvore do Conhecimento". Como disse, li alguns dos seus ensinamentos através de outros. Terei que ir à fonte primária para conhecer a pureza do seu conteúdo.
A "autopoiesis" é, de facto, uma das suas propostas conceptuais mais conhecidas. E mais criticadas... Estes autores foram-me apresentados ainda durante a licenciatura e só agora a eles regressei, para os abandonar novamente. Neste momento, não são compatíveis com o resto... Obrigada pelo seu comentário, CF. Alargou certamente o meu objectivo inicial quando postei a capa. Aproveito para desejar às comentadoras um bom início de Primavera!
É bem provável, Carlos. Lembro-me que esta imagem (e outras, como alguns quadros de Arcimboldo), foram apresentados numa aula que tive sobre criatividade, a propósito da sua associação ao pensamento divergente. E vários quadros de Magritte bem poderiam ter feito parte desta galeria.
Muito bem esgalhadas, mesmo! E, a avaliar pelos autores, certamente o conteúdo acompanhará a "forma" :)
ResponderEliminarNão conheço bem o conteúdo, apenas o suficiente para me apoiar na clarificação de um conceito. Esta é a fase do afunilamento regrado, não é possível entrar por grandes análises. :(
ResponderEliminarMas são senhores que valem a pena, sem dúvida. Lá voltaremos, um dia destes :)
Espetacular capa... realmente. Começamos por "ler" o livro pelas imagens dessa capa magnifica!
ResponderEliminarNa construção e/ou na procura de conhecimento a tendência é começar pelo Zoom mais afastado do objecto, no entanto quando o pretendemos conhecer na sua totalidade temos que aproximar a lente. Assim observamos os seus contornos e alguma da sua profundidade.
Maturana e Varela foram-me apresentados pelos autores de um outro livro muito interessante que tive oportunidade de ler: "Sentipensar" de Cândida Moraes e Saturnino de la Torre que citam Maturana e Varela "Assim, continuamos vivos porque estamos constantemente interagindo
com o meio e mudando de acordo com as emoções, com as circunstâncias, embora saibamos que estas não determinam o que acontece ao ser vivo, pois este depende, a cada instante, do que acontece em sua estrutura" (Teoria Autopoiética). Passagem esta, retirada do livro que se nos apresenta neste post "A árvore do Conhecimento". Como disse, li alguns dos seus ensinamentos através de outros. Terei que ir à fonte primária para conhecer a pureza do seu conteúdo.
A "autopoiesis" é, de facto, uma das suas propostas conceptuais mais conhecidas. E mais criticadas...
ResponderEliminarEstes autores foram-me apresentados ainda durante a licenciatura e só agora a eles regressei, para os abandonar novamente. Neste momento, não são compatíveis com o resto...
Obrigada pelo seu comentário, CF. Alargou certamente o meu objectivo inicial quando postei a capa.
Aproveito para desejar às comentadoras um bom início de Primavera!
Se a memória não me falha a capa inspira-se num quadro do pintor Magritte.
ResponderEliminarÉ bem provável, Carlos. Lembro-me que esta imagem (e outras, como alguns quadros de Arcimboldo), foram apresentados numa aula que tive sobre criatividade, a propósito da sua associação ao pensamento divergente. E vários quadros de Magritte bem poderiam ter feito parte desta galeria.
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