Bem que poderiam ser os únicos balanços económicos com um resultado idêntico... pese o prato da balança para um lado, como para o outro que o ponto de equilibrio seria a insatisfação...e como diz R. o móbil do progresso! Mas sabemos que nem sempre existe esse equilibrio necessário, não é verdade? abraço
O mesmo Mario continua insatisfeito, não alcança esse prémio Nobel que anseia, mas já se pode dar por satisfeito por possuir o Cervantes; não conseguiu chegar a governar do seu pais de nascimento, Peru. Actualmente tem nacionalidade espanhola.
O tema por ti elegido dá para muito, pois parece que sempre nos falta algo para lograr a plenitude, e quando a alcançamos, ou marcamos outro objectivo, ou passa a carecer de importância.
Indispensável na vida, a insatisfação. Motor da curiosidade,da procura, do saber. Gosto do escritor(como escritor)e esse, para mim, é um dos seus melhores livros. Abraços
Parece-me que concordamos que a insatisfação tem esta dupla face, feita de angústia mas, simultaneamente, de desafio. Creio que este livro é, ele próprio, uma ilustração acerca deste sentir: por um lado, descarna a profunda insatisfação de um país marcado pela ditadura e, por outro lado, a insatisfação de um homem e a sua procura dos germes dessa angústia, na sua própria história. Uma obra-prima!
É verdade, estranho. Algo se passa. É claro que aceito os teus comentários!!! Neste momento, nem sequer tenho a moderação de comentários accionada. Mas os de hoje já apareceram. Bom sinal :)
E, se por um lado, a insatisfação é causa de inquietude; por outro, a ela devemos todos os nossos progressos.
ResponderEliminarBeijinho.
R disse tudo.
ResponderEliminarAbraço, venho agradecer e retribuir o resto de uma boa semana!
Bem que poderiam ser os únicos balanços económicos com um resultado idêntico... pese o prato da balança para um lado, como para o outro que o ponto de equilibrio seria a insatisfação...e como diz R. o móbil do progresso!
ResponderEliminarMas sabemos que nem sempre existe esse equilibrio necessário, não é verdade?
abraço
O mesmo Mario continua insatisfeito, não alcança esse prémio Nobel que anseia, mas já se pode dar por satisfeito por possuir o Cervantes; não conseguiu chegar a governar do seu pais de nascimento, Peru. Actualmente tem nacionalidade espanhola.
ResponderEliminarO tema por ti elegido dá para muito, pois parece que sempre nos falta algo para lograr a plenitude, e quando a alcançamos, ou marcamos outro objectivo, ou passa a carecer de importância.
Un grande abraço
Indispensável na vida, a insatisfação. Motor da curiosidade,da procura, do saber.
ResponderEliminarGosto do escritor(como escritor)e esse, para mim, é um dos seus melhores livros.
Abraços
Parece-me que concordamos que a insatisfação tem esta dupla face, feita de angústia mas, simultaneamente, de desafio.
ResponderEliminarCreio que este livro é, ele próprio, uma ilustração acerca deste sentir: por um lado, descarna a profunda insatisfação de um país marcado pela ditadura e, por outro lado, a insatisfação de um homem e a sua procura dos germes dessa angústia, na sua própria história. Uma obra-prima!
Obrigada e boa semana para todos!
estranho..ontem deixei um comentário, mas não aparece....será que n aceitaste??!!!???
ResponderEliminarÉ verdade, estranho. Algo se passa. É claro que aceito os teus comentários!!! Neste momento, nem sequer tenho a moderação de comentários accionada.
ResponderEliminarMas os de hoje já apareceram. Bom sinal :)