quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Do Terreiro da Sé

Tenho para mim que o Carlos Tê deveria andar ali para os lados do Terreiro da Sé quando escreveu a letra do Porto Sentido. Está lá tudo: o "velho casario que se estende até ao mar", os "lampiões tristes e sós" e, sobretudo, a "luz bela e sombria".


11 comentários:

  1. Belas imagens, uma combinação perfeita com as frases acima.

    bjo

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  2. Gosto muito de fotografias a preto e branco e estas sao muito bonitas :-)
    Belissimo post!
    Bjs!!

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  3. Belas imagens... condicente com as estrofes. Só falta ouvir a voz do Rui Veloso para compor o "ramalhete".
    E temos artista de primeira, no que à fotografia diz respeito! Olho arguto!
    Julgo não faltar nenhum condimento ao post...
    Bem hajas, rapariga talentosa.
    bjs
    CF

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  4. Sara,
    As fotografias são belas e com a característica luz do Porto. Gosto muito de fotografias a preto e branco, aliás, prefiro o preto e branco por causa do contraste da luz e sombra.
    Abraço! :)

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  5. Gostei deste teu Porto, SARA.

    E também de teres lido o meu comentário no REIS...

    Um beijo.

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  6. Qual 'cascata S. Joanina'... :)

    Beijinho.

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  7. vontade de ser passarinho!



    beijo...



    espero uma visita...

    ficarei honrada!

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  8. É um belíssimo poema, transformado numa grande canção, assim como magníficas são as tuas fotos!Porto, cidade inspiradora:)))

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  9. Lindas fotos, linda música...
    Apesar de ser mais fã de Lisboa...sorry...talvez seja o desconhecimento da cidade...há que investigar mais ;) VAMOS??

    enquanto isso:
    http://www.youtube.com/watch?v=ch5DVcZqsu4&feature=related

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  10. Lampiões?

    Essa traz água no bico!....

    saudações poéticas

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  11. Quanta razão tens!

    Agora com aromas da época...

    Chegou o Outono!
    O sol espreita retraído,
    cobrindo a cidade de ocres
    e sombras inclinadas.
    O ar vai-se pintando de fumo
    que a humidade deixa desenhar
    em boladas de mil formas;
    enquanto os braseiros
    vão aquecendo o corpo.
    Já se percebe o cheiro,
    que invade o Porto,
    a castanhas assadas.
    Stª Catarina, Boavista,
    Praça dos Leões,
    Ribeira ou Foz.
    É a magia do Outono
    que da infância guardo.
    no culto ao São Martinho
    com vinho novo e alegria!

    Quantas saudades, carago!!!

    Desta Valência passada por água, um grande abraço

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